segunda-feira, 25 de abril de 2011

Jacson do Cavaco ganha destaque na Coluna Tamborim

Jacson ganhou destaque na coluna Tamborim de Angela Bastos do Jornal Hora de Santa Catarina, a colunista divulgou a uma nota a respeito das aula de cavaquinho ministradas.


Valeu Angela !!


segunda-feira, 18 de abril de 2011

QUANDO É BOM JÁ VEM DE BERÇO

Meu Filhão Davi de 1 ano e 5 meses mostrando que tem o dom para música, seguindo os passos do Pai e do Tio, quebra tudo Davizinho!!
Papai Te Ama.




Viva o Samba!!!

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Dona Ivone Lara, dama do samba, completa 90 anos

Fonte - Jornal Folha do Rio

Compositora segue ativa e tem 15 canções inéditas, mas reclama que não é promovida pelas gravadoras

Autora de "Acreditar", entre outros sucessos, sambista diz não ter recebido boas propostas para gravar novo álbum

Grande dama do samba no Brasil, Dona Ivone Lara completa hoje 90 anos com um certo desalento em relação à profissão.
Depois de enfrentar desafios como a perda dos pais ainda criança, a luta contra o preconceito ao ser a primeira mulher a compor um samba-enredo e se firmar como nome expressivo na música brasileira, ela se queixa de um desrespeito do mercado fonográfico.
Dona Ivone diz que seus discos não são mais promovidos pelas gravadoras e têm distribuição restrita.
No último trimestre, diz ter recebido R$ 74 reais em direitos autorais pelas músicas executadas no exterior, enquanto está sempre sendo convidada para shows na França, Japão e Alemanha.
Com cerca de 15 canções inéditas, feitas nos últimos anos com seu principal parceiro, Delcio Carvalho, 72, ela não se anima em gravá-las. "Não apareceu nenhuma boa proposta", diz.
O lamento parte de uma compositora reconhecida nacional e internacionalmente. Suas músicas já foram gravadas por Gilberto Gil, Maria Bethânia e Caetano Veloso.
Composições como "Acreditar" ("A vida foi em frente e você simplesmente não viu que ficou pra trás...") e "Alguém me Avisou" ("Eu vim de lá, eu vim de lá pequenininho...") são presença obrigatória nas rodas de samba.
Para Paulinho da Viola, o que a diferencia é um estilo próprio. "Em termos melódicos, a música é maravilhosa, algo que qualquer grande compositor gostaria de fazer. É uma honra tê-la no cenário musical brasileiro."
Dona Ivone geralmente cria as melodias e seus parceiros fazem as letras. Hermínio Bello de Carvalho diz que certa vez lhe entregou alguns versos e em uma hora já estava pronta a música "Mas Quem Disse que Eu te Esqueço", inclusive com ajustes na letra que ele fez.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Cavaco e suas Cordas

Olá pessoal primeiramente obrigado por acompanhar meu blog, vamos falar das cordas que usamos em nosso instrumentos.

Antes de comprar uma corda, é preciso entender a importância que ela tem para o instrumento, seja ele um cavaquinho ou um banjo. A corda, ao ser tocada, faz um movimento de vibração que resulta no som. Uma corda de má qualidade irá prejudicar o resultado do seu trabalho.

Não há como saber se uma corda é de boa qualidade apenas pela embalagem, é preciso tocá-la. Além disso, cada músico gosta de uma sonoridade e só ao comprar a corda e tocar no seu cavaquinho ou banjo, perceberá se ela é boa pra você.
Com tantos revestimentos e tipos fica difícil escolher. Por isso, ''desmontamos'' a corda para você entender. Antes de tudo, vale ressaltar que cordas para cavaquinho e banjo são as mesmas
.

Há três tipos de cordas, as tradicionais, as para as diversas captações elétricas do seu instrumento e as leves.

Uma corda tradicional tem as bitolas (ou diâmetro) das seguintes medidas: 1a Ré=0.28mm; 2a Si=0.32mm; 3a Sol=0.50mm e a 4a Ré=0.66mm. Além disso, as primeiras e as segundas cordas são de aço inoxidável (não enferrujam) e as terceiras e quartas cordas são revestidas de metal (tem a aparência prateada). Já as especiais para captação elétrica, as terceiras e quartas cordas são revestidas de aço (as bitolas tem a mesma medida).


As cordas leves são indicadas para quem não quer fazer muita força para tocar, pois são mais finas, mais leves e atingem mais fácil a afinação do que as outras. Suas bitolas medem 0.25mm para a 1a corda; 0.30mm para a 2a; 0.46mm para a 3a e 0.62mm para a 4a corda. O único porém é que as cordas leves são menos resistentes, mais elas só arrebentarão se sua mão fizer uma palhetada muito forte.
OBS. o revestimento da corda é apenas um aspecto visual, não interfere no som do seu instrumento.

Não existe um tipo de corda certa para cada ritmo, mas pode-se conseguir um som diferente com cordas de diversas espessuras (ou calibre). Se você gosta de um som mais grave, compre cordas com mais grossas. Já se o seu negócio é um som mais agudo, as indicadas são as cordas um pouco mais finas. Essas diferenças na espessura são mínimas e só são encontradas de uma marca para a outra, afinal, uma corda tem padrões para seguir, para soar sempre a mesma nota.

Eu particularmente gosto de usar as cordas ROUXINOL ou NING STRINGS essa porém conheci a pouco tempo e estou gostando muito mas as ROUXINOL sempre usei,  indico as duas para meus alunos. São cordas com um ótimo som e resistência.

Muita gente gosta de usar as cordas do violão no cavaco ou no banjo, usando as quatro primeiras cordas do violão. As cordas para violão são mais compridas e mais duras para tocar. Além disso, a relação custo/benefício não compensa, pois ao comprar cordas de violão, só usará quatro e as outras duas vão sobrar.

A melhor hora para trocar a corda depende da freqüência com que toca seu cavaquinho ou banjo. Para quem toca todos os dias, a troca acontece geralmente de quinze em quinze dias. Mas há maneiras de identificar quando elas precisam ser trocadas. Primeiro, a corda ganha sujeira, perde sua tensão (capacidade de ficar esticada), sua afinação e, por último, o som sai ''abafado''. Quando isso acontece, não adianta insistir. Corra para a loja mais próxima antes que elas estourem e acabem com o seu show.

A maioria dos cavaquinistas iniciantes quebram com facilidade a terceira corda (Sol) por ter um toque mais agressivo ou por não saber executar uma palhetada. Para consertar a corda arrebentada, cometem os graves erros de emendar a corda (que acaba estourando novamente) ou enrolam uma e até duas cordas Si no lugar da Sol (elas nunca ficaram afinadas como a original). Não tente inventar, o melhor é sempre ter cordas reservas.


segunda-feira, 11 de abril de 2011

EU E O CAVACO

Meu nome é Jacson Silveira moro em Florianópolis/SC, tenho 29 anos e 8 anos dedicado ao cavaquinho.

Tive meu primeiro cavaquinho aos 15 anos.

Era incrível a quantidade de garotos que sabiam tocar o instrumento naquela época, eu ficava encantado quando via as famosas rodas de samba sendo formadas, e os cavaquinistas levando alegria para as pessoas. Por ser Brasileiro, naturalmente, me acostumei a escutar o cavaco acompanhado do Banjo nas rodas de Samba.

Meu primeiro cavaquinho ganhei da minha mãe, comprado com muito suor era um cavaco Kashima ,um cavaco com o braço grosso, bem rústico, mas mesmo assim nunca desisti.

Estudava no Colégio Getúlio Vargas , onde conheci um cara chamado Gentil meu  parceiro de vários anos de estudo no Colégio, que me levou na casa do Robson (Gordinho ) que hoje faz o cavaco da G.R.E.S. Consulado, onde então comecei a fazer minhas aulas.

Fazia aulas uma vez por semana, era num aluno muito aplicado e dedicado.  Após os términos das aulas, ia pra casa e lá ficava várias horas tocando e treinando o que eu tinha aprendido nas aulas com o Gordinho.

As vezes eu era até chato , onde eu ia levava meu cavaco, meus amigos gostavam pois estava lá , o Jacson com seu cavaquinho querendo fazer um samba.
Nessa época eu já desfilava na escola de samba Consulado fazia parte da bateria. Por isso o contato muito grande com o samba e com as rodas de samba.

Aprendi a tocar cavaquinho muito rápido devido a minha enorme dedicação nas aulas, com um mês de aula já tocava uma música que acabou sendo a 1º no cavaquinho , que foi  ARMADILHA ( GRUPO EXALTASAMBA).

Após alguns meses de aulas , meu professor na época (Gordinho) chegou pra mim e disse, Jacson você já aprendeu todas as sequências e subidas , agora é só aperfeiçoar e bola pra frente.

A partir daí comecei a estudar cavaquinho em casa sozinho, e aprendendo muito nas rodas de samba e nos Pagodes da vida, por onde passei
Enfim, poderia contar muitas coisas, afinal são 11 anos de experiência com o cavaco, mas paro por aqui, desejando que vocês possam se divertir e aprender um pouco visitando o meu Blog.